vi uma entrevista dele e pude perceber o sofrimento agudo, avassalador, devastador quando se referia aos maus tratos do pai! eis um caso classico de criança ferida...
Renata, este comentário será um pouco longo. Escrevo aqui com lágrimas nos olhos, por ver que você voltou a escrever em seu blog justamente para falar daquele que foi o ídolo da minha adolescência. Também dediquei um post a ele com o mesmo título "Neverland". Tudo que tem sido noticiado amplamente sobre ele hoje, eu já sabia há muito tempo (coisas de fã). Acompanho a carreira de Michael Jackson desde os 10 anos mais ou menos. Ele sempre foi demasiadamente criticado, mas poucos conseguiram entender a dimensão gigantesca da angústia que se passava em sua alma. Enfim, podem ser apenas palavras de alguém que admirava profundamente seu talento. Que encontre na morte a tranquilidade da alma que lhe faltou em vida...
Adorei o post, Renata. Fiquei muito triste com a morte de Michael. De fato, ele era apenas uma criança ferida (com marcas profundas). Um beijo. P.S: Já estava com saudades de você.
“O elogio da crítica é o enterro da possibilidade de se comunicar com o público” - Aurélio Schommer.
Confiram a entrevista do incorreto escritor Aurélio Schommer no programa Podcast K7.
Dessa vez, o papo é descontraído, irônico e politicamente incorreto, sobre relações humanas e sexuais, mercado do livro, cinema, ponto G, traição, sadismo, entre outros assuntos interessantes.
Autor independente radicado na Bahia desde 1991, Aurélio Schommer lançou quatro livros, dentre os quais, o instrutivo Dicionário de Feitiches, e atualmente empreende a sua carreira cinematográfica, na produção de dois curtas-metragens de sua autoria.
Confira o Podcast K7 #08 - Aurélio Schommer no blog El Mirdad - Farpas e Psicodelia, no endereço: www.elmirdad.blogspot.com.
Abaixo, algumas tiradas interessantes de Aurélio Schommer:
“Eu não acredito em filme cult. Eu acredito naquilo que as pessoas entendem”.
“O politicamente incorreto não vende. Chocar hoje em dia não vende. Todo mundo quer ser bonzinho”.
“Eu não conheço nenhum homem fiel. O homem não tem nenhuma razão, motivo, pra ser fiel. As mulheres acham que tem motivo”.
“Pra mim, música popular não presta; Fantasmão e Chico Buarque estão no mesmo nível”.
Link direto para a entrevista: http://elmirdad.blogspot.com/2009/06/podcast-k7-08-aurelio-schommer.html
Oi, senhorita B, vir a sua emtrevista no aprovado falando sobre os blogeiros e achei muito interessante...Como todo blogueiro gosta quando comentam no seu blog eu to deixando o meu. Michael Jackson ele tinha um certo medo se é que podemos chamar assim, sobre o "PAI", quando pequeno foi brutalmente abusado fisicamente...Cresceu com uma raiva do "PAI", mas com era um menino que sempre o respeitou tentou esquecer isso tudo...Quando descobrio sobre a doença de pele que tinha, ele tentou de varias formas achar uma forma mais inofenciva de curar essa doença, uma forma que num trouxesse tantas avarias a sua pele, seu corpo. Essa decisão de mudar o rosto foi uma forma de tentar esconder aquele menino assustado que ele tinha dentro dele !
13 comentários:
Que pena, eim? Porque era uma criança lindinha!
Terrível! Ah, família! Pai, mãe, avô, avó, tios, cachorro, galinha...
Essa resposta de MJ o redime, oh como o redime!
P.S.:Gostei muito de sua volta, amiga. Um abraço.
vi uma entrevista dele e pude perceber o sofrimento agudo, avassalador, devastador quando se referia aos maus tratos do pai! eis um caso classico de criança ferida...
Vi um doc ontem na Record no qual Michael falava sobre os abusos cometidos pelo pai (abusos físicos e morais). Uma tristeza.
Renata, este comentário será um pouco longo. Escrevo aqui com lágrimas nos olhos, por ver que você voltou a escrever em seu blog justamente para falar daquele que foi o ídolo da minha adolescência. Também dediquei um post a ele com o mesmo título "Neverland". Tudo que tem sido noticiado amplamente sobre ele hoje, eu já sabia há muito tempo (coisas de fã). Acompanho a carreira de Michael Jackson desde os 10 anos mais ou menos. Ele sempre foi demasiadamente criticado, mas poucos conseguiram entender a dimensão gigantesca da angústia que se passava em sua alma. Enfim, podem ser apenas palavras de alguém que admirava profundamente seu talento. Que encontre na morte a tranquilidade da alma que lhe faltou em vida...
Adorei o post, Renata. Fiquei muito triste com a morte de Michael. De fato, ele era apenas uma criança ferida (com marcas profundas). Um beijo. P.S: Já estava com saudades de você.
Renata e seus leitores:
“O elogio da crítica é o enterro da possibilidade de se comunicar com o público” - Aurélio Schommer.
Confiram a entrevista do incorreto escritor Aurélio Schommer no programa Podcast K7.
Dessa vez, o papo é descontraído, irônico e politicamente incorreto, sobre relações humanas e sexuais, mercado do livro, cinema, ponto G, traição, sadismo, entre outros assuntos interessantes.
Autor independente radicado na Bahia desde 1991, Aurélio Schommer lançou quatro livros, dentre os quais, o instrutivo Dicionário de Feitiches, e atualmente empreende a sua carreira cinematográfica, na produção de dois curtas-metragens de sua autoria.
Confira o Podcast K7 #08 - Aurélio Schommer no blog El Mirdad - Farpas e Psicodelia, no endereço: www.elmirdad.blogspot.com.
Abaixo, algumas tiradas interessantes de Aurélio Schommer:
“Eu não acredito em filme cult. Eu acredito naquilo que as pessoas entendem”.
“O politicamente incorreto não vende. Chocar hoje em dia não vende. Todo mundo quer ser bonzinho”.
“Eu não conheço nenhum homem fiel. O homem não tem nenhuma razão, motivo, pra ser fiel. As mulheres acham que tem motivo”.
“Pra mim, música popular não presta; Fantasmão e Chico Buarque estão no mesmo nível”.
Link direto para a entrevista: http://elmirdad.blogspot.com/2009/06/podcast-k7-08-aurelio-schommer.html
Às vezes mesmo.
Kd tuuu? Bora se falar no Skype!
Bjs.
Muito forte.
Oi, amiga, cadê você?
Oi, senhorita B, vir a sua emtrevista no aprovado falando sobre os blogeiros e achei muito interessante...Como todo blogueiro gosta quando comentam no seu blog eu to deixando o meu.
Michael Jackson ele tinha um certo medo se é que podemos chamar assim, sobre o "PAI", quando pequeno foi brutalmente abusado fisicamente...Cresceu com uma raiva do "PAI", mas com era um menino que sempre o respeitou tentou esquecer isso tudo...Quando descobrio sobre a doença de pele que tinha, ele tentou de varias formas achar uma forma mais inofenciva de curar essa doença, uma forma que num trouxesse tantas avarias a sua pele, seu corpo. Essa decisão de mudar o rosto foi uma forma de tentar esconder aquele menino assustado que ele tinha dentro dele !
Olha brigado tá !
Isso aí só é o que eu penso !
by: Mário Vitor
E-mail : mv_legendario@hotmail.com
Obrigada, Mário! Seja bem vindo! Pena que eu não soube quando minha minha entrevista seria exibida. Nem pude gravar!:(
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