Nós não nos conhecíamos muito bem. Pouco sabia da sua vida. Desde a infância, frenquentávamos os mesmos espaços, mas nunca chegamos a ser amigas. Não sei explicar o motivo disso, pois a considerava inteligente e simpática. Mas existir é isso: prescindir de explicações. Na última vez que nos encontramos, ela me perguntou sobre O que não pode ser e Femininamente.
Eu sempre me esqueço de uma frase que escrevi num dos meus contos: tudo falta a todos nós. Soube que, anteontem, ela preferiu se retirar do mundo. Hoje, depois de uma noite insone, descubro: ela, de alguma forma, sempre foi minha personagem.
9 comentários:
Nossa, Renata, meu coração ficou apertado lendo esse texto. Tão intenso.
Ah, e a Moça Alada me fala tantas belezas de você.
Bom conhecê-las.
Beijos.
Eu fiquei tão sentida qdo soube disso. E nem a conhecia. É triste... aff!
Não sei quem é, mas lamento. Não sabia que vc estava em SP. Gerana Damulakis me falou e achei bacana. Boa sorte aí e não suma. BJ
Sei não, Rênate.
Obrigadíssima!
Comovente...
A casa fica muito vazia com seu quarto arrumado...
Saudades
Ps: quero pegar emprestado seu livro de Harry Potter. Pode?
Ironico
Li,gostei e quero só te deixar um Bj! Ps. Não dá pra deixar de comentar, néh amiga?
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