Ela: Sabe, Naty? Eu não quero voltar. Tenho meus sonhos e preciso realizá-los. E ele não entende isso. Aliás: ninguém entende isso. Todo mundo me condena, diz que eu vou perder um ótimo menino. E ele? Não vai perder uma ótima menina? Minha mãe me condena, fala que tudo que desejo não passa de ilusão. E que é melhor reclamar de espaço do que ter mil metros quadros e estar sozinha. Ela também diz que enquanto sou bonita, tudo parecerá bem. Mas e quando a velhice chegar? Como vou ficar?
Eu: Francamente! Você tem vinte e seis anos! Tem que fazer mesmo tudo que quiser.
Ela: Será que me arrependerei?
Eu: Francamente! Você tem vinte e seis anos! Tem que fazer mesmo tudo que quiser.
Ela: Será que me arrependerei?
Eu: Você sabe bem minha opinião. Mas agora estou pensando em outra coisa.
Ela: O que?
Eu: Quando eu estiver sem assunto, vou transcrever nosso diálogo habitual para o Vestígios da Senhorita B.
Ela: O que?
Eu: Quando eu estiver sem assunto, vou transcrever nosso diálogo habitual para o Vestígios da Senhorita B.
4 comentários:
Eu não pedi pra nascer, mas já que nasci, não vou me contentar com qualquer coisa, não. Quero o melhor! E vou passar o resto da vida buscando isso... prefiro mil metros quadrados de paz a 720 mil de desassossego. Deus é mais!
Oxe, não foi isso o que eu quis dizer, não. Mas deixa pra lá, tô com preguiça de explicar.
oi, td bom?
qt tempo...
hahahaha.... bem legal o post. principalmente o "quando estiver sem assunto".
abraço
haha
é uma boa tática pra falta de assunto e algumas conversas redem mesmo...
Bjo, Senhorita.
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